Abraços,
Osório
POEMEMOS:
Se eu nunca mais voltar a ver-te.
Posso nunca mais voltar a ver-te.
Meus olhos com isso sofrerão.
Mas, o que importa?
Meus olhos podem não mais serem abençoados,
mas, em compensação, meu coração será eternamente cativo,
pois nele estará gravada a tua imagem.
Gravada como se fora com um ferro em brasa!
Tudo para lembrar-me que existes,
e que, como escravo antigo, serei eternamente teu.
Sampa/Manaus, 29.06.01.