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Poesia: deleite-se ou delete-me (07.08.15).

Maraãvilhosos,

 

brincando 2

A poesia acima está no livro “Pai e filho”, de E. O. Plauen, capa abaixo.

 

São cerca de 200 tirinhas com um tema, exclusivo, pai e filho. São de uma plástica e sensibilidade e alegria comoventes e entusiásticas. Emocionam profundamente com as mensagens e as possiblidades de belezas possíveis na relação dessa dupla que, muitas vezes, infelizmente, não se entende e nem é capaz de encontrar companheirismo e diverssão nas coisas mais simples, a demonstrar que os dois se bastam a si mesmos.

Quem tem pai ainda vivo, taí um excelente presente.

Quem tem pai morto, taí um excelente presente para presentificá-lo na recordação.

Quem é pai e órfão, como é o meu caso, presentiei-me para viver Plauen com meu filho e, confesso, temos nos divertido bastante.

Mas, chega! Só vivendo a obra é possível ver sua grandeza e profundidade.

Boa leitura, especialmente no domingo que se aproxima.

 

CAPA 2

 

Abraços,

 

Osório

 

POEMEMOS:

 

o que sai dela

é poesia

 

mesmo que brava

mesmo que treva

mesmo que lava

mesmo que eva

 

mesmo que um dia."

 

e,

 

para provar que o nosso amor morreu

vou enterrar o meu olhar no teu."

 

Autor de ambas: Romério Rômulo ou RR.

 

 

Abraços,

 

Osório

 

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