Lembram do livro: “a menina que roubava livros”? Pois é.
O rabino Henry Sobel (que mesmo falando daquele jeito, é português [de Portugal!]) foi flagrado como “inimigo do alheio” (vejam em: www.youtube.com/watch?v=F9fqEdkVies).
Alegou o Sobel que tomava um remédio que o levava a tal prática, mas “não deu nome ao boi”. Será que a indústria produtora aceitaria a acusação?
De qualquer modo, se a moda pega, bastaria andar com uma caixa do dito cujo no bolso e qualquer deslize seria justificado.
Entretanto, por ter sido demitido em 2007 da presidência do rabinato da Congregação Israelita Paulista, esta pagou-lhe a quantia de R$ 7 (sete) milhões de reais! (Estadão de 30.01.08)
“É um bom dinheiro Lombardi?”
“Sim, patrão”.
Com essa grana dá para Sobel comprar gravatas a vontade, ou, quem sabe, remédio!