Inicialmente, com o número de jogadores em baixa conseguimos formar apenas duas equipes (Amarelos e Vermelhos). Os pretos foram xegando aos poucos.
Como não tinha equipe fora, não marcamos o tempo e ficamos treinando. Os amarelos ganhavam por cerca de 3 x 0.
Formada a equipe preta o tempo começou a ser marcado e a partida terminou: Amarelo 0 x 0 Vermelho.
O pessoal do amarelo queria que o vermelho saísse, foi então que ponderei, sempre apropriadamente como é de costume, que, “quando o jogo foi para valer, com tempo cronometrado, o placar foi zero a zero, portanto, não tinha havido vencedor. O treino era só aquecimento!”. Davi concordou e fomos para o para ou ímpar, eu e ele.
Quem ganhou? Quem? Quem? Quem?
Logicamente que o verdadeiro campeão até em jogo de porrinha, eu!
Eis os jogos e seus placares e seus artilheiros:
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Amarelo
0 |
Vermelho
0
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Preto
0
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Vermelho
4
(Kikinha, Daleth [2] e Jorge [com um passe meu brilhante que o deixou mais que sozinho na frente das traves!] |
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Amarelo
3
(Yuri [goleiro marando gol?!], Estagiário, David) |
Preto
2 (Renato)
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Amarelo
2
(David e Estagiário) |
Vermelho
3
(Eu, Kikinha, Daleth) [Yuri foi nosso goleiro] |
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Preto
0
(Renan no gol) |
Vermelho
1
(Daleth) |
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Amarelo
3
(Leo e Estagiário [2]) |
Preto
1
(Renato) |
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Amarelo
2
(Leo e Jaime)
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Vermelho
2
(Daleth) |
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Vermelho
7
(Daleth [6] e Kikinha) |
Preto
1
(Wendell) |
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Preto
0
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Amarelo (um arrumadinho, já que Leo saiu e David foi para o deparamento médico)
2
(Não assisti essa peleja, mas Jaime, meu assistente em que não confio muito, ou nada, me disse que foi ele, Jaime, o autor dos dois gols. Preciso ver o vídeo tape depois)
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A equipe que sempre ganhou nem preciso dizer qual foi, mas se você é daltônico saiba que foi a Vermelha, onde eu fui o mais ilustre, por ser o mais produtivo, integrante!
O perna-de-pau do Daleth foi o grande artilheiro da noite, o que foi fácil, pois jogou ao meu lado.
Kikinha continua aprendendo, mas tem que saber mais, juntamente com Daleth, que têm que passar a bola antes de estarem em combate feroz com o adversário, pois, nessa hora, o passe nunca sai bem. Tentam dar o passe quando a bola já está quase perdida. Me ouçam, crianças.
Jorge, japonês obediente a mim, fez graça! Deitou e rolou na zaga e ainda foi ao atack e marcou um lindo gol! Repito: o passe magistral foi meu!
Claro que deixei Kikinha e Daleth (este n vezes) também com o trabalho de apenas empurrarem a bola para o gol!
Luis tentou me marcar, mas sou “imarcável”!
Leo, além de não ter feito nada, não fez nada mesmo, a não ser faltas! Empurra com os braços e diz que está apenas se protegendo! Menino novo e já cansado!
Eu fui escalado por Jaime para jogar no time amarelo, mas quando vi que o Estagiário lá estava implorei e subornei o bom japonês para que ele fosse para o amarelo e me deixasse no vermelho, o que ele aceito em troca de um melona a ser pago lá na Liberdade!
David sofreu na pele o que é o desprazer de jogar com o Estagiário! Espero que ele comente a experiência, para não parecer que tenho algo contra o não-atleta.
David foi para o departamento médico se queixando de uma dor na virilha, mas acredito que a dor maior era pela decepção causada por Leo, que não fez nada, e pelo estágio que só faz caca!
O novato Wilson parece que, num passado muito distante, já teve intimidade com a bola!
O estagiário, além de tudo que narrei na semana passada, tem um defeito estranho, fica empurrando o adversário quando este está sem bola!
Leo e Jaime, se tirarmos o “e” vira o cantor?
Aviso a todos: quem quiser ganhar tem um modo muito fácil: jogar ao meu lado, pena que numa única segunda não cabem todos!
Ao que me recordo foi isso que se passou e, mais uma vez, fui imbatível, com jogadas magistrais, passes desconcertantes e gol! Estão aí os demais que não me deixam mentir.
Até segunda, novamente.