Tucumã - você o conhece?
O tucumã é uma fruta da Amazônia.
Tem uma casca muito fina (alguns a comem, quando o fruto está bem maduro), a polpa amarelada, também muito fina e um caroço enorme, para o tamanho da fruta.
Deveria ser o contrário: casca fina, muita polpa e caroço pequeno, como a pupunha, por exemplo, mas quem o fez optou por outro modelo.
Veja estas fotos de tucumãs:
Ontem, 22.04.14, resolvi passar na livraria Cultura da Paulista para comprar um livro (“1964 – golpe midiático-civil-militar”, de Juremir Machado da Silva, Edições Sulinas, simplesmente fantástico até agora, p. 65, ele tem 153 páginas. O menino descasca a fruta!) oportunidade em que deparei-me com um lançamento de um livro. Lançamento não, mega, hiper, blaster lançamento! A livraria estava lotada. Nunca a tinha visto assim em um outro qualquer lançamento, e já assisti vários por lá.
Perguntei ao vendedor quem era o autor que estava lançando a obra e ele me disse:
Caros,
As vezes as pessoas querem “achar chifres em cabeça de cavalo”, como diz o dito popular.
Quando a questão envolve política partidária aí a coisa aumenta de tamanho, e se alguém pode “faturar” politicamente sobre o assunto o fato transborda as raias do dito bom senso.
Onde está o mal?
Arnaldo Jabor.
Um dos dramas de hoje é que não há mais fatos - só expectativas. A história vai devagar e por linhas tortas. A última grande mudança foi a queda das torres em NY. Em dez minutos, nossa vida mudou. A obra de arte de Osama foi ter criado um fato. E o Ocidente acorreu para esmagar o herege, o psicopata que criou um acontecimento em um país que imaginava ter controle do seu destino. Ele ousou "acontecer". Se ele abriu o precedente, tudo ficou possível.
“Seu Dureza da Rocha Pedreira
É uma geladeira em matéria de pagar
Para o transporte só usa o "lantropé"
Não toma um só café
E diz que a água é salutar
Seu Dureza da Rocha Pedreira
Tem mofo na carteira ninguém ver o seu tutu
Sei que no bolso muito cheio de razão
Nunca mais meteu a mão porque tem surucucu
Com medo que estrague ou suje o seu princípio
Não dá um deus lhe pague não paga o município
Já mereci a peça diploma de usurário
Pois quando se confessa toma a gaita do vigário
A cor do seu dinheiro ninguém ver mais hoje em dia
Pão duro e caloteiro tem na mão paralisia
Sacou um dia um conto só prá fazer farol
O Cabral ficou foi tonto quando viu a luz do sol”.
(Ouvia a música com a letra acima na minha infância no interior do Amazonas. Música boa para ser cantada para sujeito pão duro).
Ouça-á em: https://www.youtube.com/watch?v=Ec1UF9-rxwE
Vejam o teor alcóolico da criança (15%) (a nossa Brahma tem apenas 4,8%).
É uma verdadeira cachaça disfarçada de cerveja!
Ei-lo:
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O professor, na questão da Walesca Popozuda, deveria tê-lo usado, assim evitaria a confusão criada pelos seguidores da grande pensadora do século XXI!
Paciência!
Tiro no pé: Por que rever a Lei da Anistia é um erro
ALFREDO SIRKIS
Folha de São Paulo, domingo 06 de abril 2014
1) Leon Tolstoi: Guerra e Paz.
Paris, Ed. Chartreuse. 1200 páginas.
Resumo: Um rapaz não quer ir à guerra por estar apaixonado e por isso Napoleão invade Moscou. A mocinha casa-se com outro.
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.