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Lei não altera a realidade dos fatos.", por Luiz Felipe Salomão, juiz de direito no Rio de Janeiro, em CRIME ORGANIZADO: SOLUÇÕES REAIS, Correio Brasiliense de 23/2/00, Caderno – Opinião, p. 19.

 

 

"Inquérito policial – uma herança do império português e surgido sob inspiração da Inquisição – não vem funcionando a contento. De fato, na prática o sistema não é eficaz porque as provas orais colhidas no inquérito pela autoridade policial dificilmente são confirmadas em juízo, sob alegação de que houve arbitrariedade ou manipulação. Isso exige a repetição dos procedimentos, desperdiçando absurdamente o dinheiro público, gerando a lentidão e, consequentemente, a impunidade.

 

Marx escreveu na “Nova Gazeta Renana”(14.8.1848):

“Dá-se o nome de ilusão constitucional ao erro político que consiste em ter como existente uma norma jurídica, regulamentada, legal, numa palavra constitucional, mesmo quando essa ordem na verdade não existe. Pode-se ordenar tudo no papel, sem que para tanto isso seja aplicado”.

 

Kinderman criou expressão “legislação álibi”, a que apenas procura convencer o público das boas intenções do constituinte, porém como meras ilusões constitucionais.

 

Reflita-se sobre a ironia de Hart em seu livro “O Conceito do Direito”:

 

“Brecht tinha razão: o analfabeto político é o pior de todos, pois não sabe que de sua ignorância ou omissão nascem o corrupto e o mal de sua vida privada. Disse certa vez Abrão Lincoln acerca da moralidade do advogado: “Se no seu próprio sentir, não puder ser advogado honesto, decida ser honesto sem ser advogado. Exerça outra ocupação, melhor do que aquela, em cuja escolha, de antemão, consente ser um velhaco”. Ainda há tempo: não consintamos em sermos velhacos”, por Luiz Otávio de Oliveira Amaral, in Endemia Nacional/Corrupção Generalizada - Revista CONSULEX - Ano III - N.º 33 - Setembro/1999, p. 26/29.

 

 

 

“No que se refere à indivisibilidade dos direitos humanos, ainda há uma forte resistência da cultura jurídica nacional (incluindo o Judiciário) em conceder os direitos sociais, econômicos e culturais com verdadeiros direitos fundamentais. A implantação dos direitos sociais exige, do Judiciário, uma nova lógica, que afaste o argumento de que a ‘separação dos poderes’ não permite um controle jurisdicional da atividade governamental. Esta argumentação traz o perigo de inviabilizar políticas públicas, resguardado o manto da discricionariedade administrativa.

 

"DIREITO COMO LINGUAGEM - Se o direito, nas leis e nas decisões judiciais, usa a linguagem como instrumento para realizar seus fins ou se terminou transformado na própria linguagem.

A linguagem nem é mais a interface entre o conhecimento e o conhecido, mas constitui o próprio conhecimento do ser humano atual.

'A verdade da lei nunca se ajusta estritamente à prova produzida. Ela também depende do que os advogados chamam de ‘deduções’ e daquilo que espíritos menos restritivos chamariam de imaginação'", por Walter Ceneviva, em DIREITO COMO LINGUAGEM,  Folha de São de 26/2/00, Caderno – Cotidiano, p. 2.

 

 

 

"A Federação brasileira é manifestamente artificial. Muitos estados e muitos municípios foram criados para ofertar poder político, e não tem a menor condição de sobrevivência sem o apoio da União e sem os Fundos de Participação, visto que o constituinte de 1988 criou uma Federação maior do que o PIB, com uma tríplice estrutura impositiva (União, estados e municípios).", por Ives Gandra da Silva Martins, em O PACTO FEDERATIVO E A GUERRA FISCAL, Correio Brasiliense de 23/2/00, Caderno – Opinião, Página – 19.

Obs.: nessa época, 2000, em achava o autor um grande jurista. O tempo, contudo, me fez mudar de ideia.

 

 

Três interessados (irmã, alfaiate e pobres) na herança de um rico foram convocados a colocar os sinais de pontuação na frase abaixo:

 

Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres”.

 

A irmã:

 

“Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres”.

 

O alfaiate:

 

 

Por que amo a Sininho!

 

Por todos os diabos, essa moça criança só pode mesmo ser da parte do satanás!

Como pode essa menina, sem cargos comissionados para asseclas, matadores e bajuladores conseguir mobilizar o mundo a seu favor?

Só pode ser coisa do satanás!

Como satanás não existe, a causa da moça é justa, muito justa, é justíssima.

Como pode o governo federal e sua caneta de ouro, a distribuir benesses a quem bem entender, inclusive com o cartão coorporativo, onde o beneficiado, muitas vezes, sequer precisa prestar contas, e os governos de São Paulo e seu cansador de plantão e o governo do rio de janeiro com seu farrista achou-se dono dos cariocas, cheios de puxa-sacos por todos os lados se curvarem diante de um ser tão frágil, belo e “pobre”!?

Ou o discurso dessa mágica é mágico ou o dos outros é uma merda!

 

A foto está linda mesmo, mas o comentário ("Eles podem parecer fofos, mas são carneiros selvagens") está escabroso!

O que é selvagem não pode ser bonito? Para o BING, não!

 

Bing bem idiota 2(1)

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