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Axei muito legal!

Proibição da distribuição e da venda de sacolinhas no comércio da cidade de São Paulo[br]impõe mudança de hábitos; entre as alternativas estão sacolas retornáveis e caixas de papelão

Um amigo meu disse a coisa mais certa que já ouvi nos últimos anos sobre o que vem ocorrendo sobre o voo acima citado.
Diz ele:
"Meu caro, hoje, um simples caminhão baú no valor de cem mil reais é totalmente rastreado pelo dono!
Ele sabe onde está, a rota que fez, o tempo estacionado e em movimento. Sabe tudo, portanto.
Imagine agora uma turbina que vale cem milhões e o airbus tem duas..."
Em qualquer voo os computadores estão enviando dados a todo instante para vários locais ao mesmo tempo.
Resumo: eu não sei o que aconteceu mas as empresas (proprietária e fabricante) sabem há muito tempo. Ou melhor, desde o instante em que o acidente ocorreu".
Estou a "pensaire" e acredito que meu amigo tem razão!
E você o que acha?

"A escritora Lisa Appignanesi desconfia das estatísticas que mostram aumento das doenças mentais, em especial entre mulheres.

Para compreender por que elas são mais associadas às doenças mentais do que os homens, a autora mergulhou nos primórdios da psiquiatria. O resultado da busca está em seu último livro, "Tristes, Loucas e Más".

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Em alguns casos, as mulheres são confinadas porque não se encaixam nas convenções sociais e não sabem como resolver o conflito. Elas querem agir contra a imposição de cuidar de um pai doente ou de fazer sexo com quem não querem.

Não. Ter mulheres na área psiquiátrica melhorou muita coisa -pelo menos, elas passaram a entender melhor as pacientes do que os homens. Mas houve um lado perverso: elas ganharam mais poder para rotular e criar categorias psiquiátricas a partir de suas experiências." (FSP, 24.04.11).

VOCÊ ACREDITA em justiça social? Tenho minhas dúvidas. Engasgou? Como pode alguém não crer em justiça social? Calma, já explico. Quem em sã consciência seria contra uma vida "menos ruim"? Não eu. Mas cuidado: o jargão "por uma sociedade mais justa" pode ser falado pelo pior dos canalhas. Assim como dizer "vou fazer mais escolas", dizer "sou por uma sociedade mais justa" pode ser golpe.

Aliás, que invasão de privacidade é essa propaganda política gratuita na mídia, não? O desgraçado comum, indo pro trabalho no trânsito, querendo um pouco de música pra aliviar seu dia a dia, é obrigado a ouvir a palhaçada sem graça dos candidatos. Ou o blablablá compenetrado de quem se acha sério e acredita que sou obrigado a ouvi-lo.

A frase acima é de Roberto Campos, citada por Dora Kramer (Fonte: OESP, 21.01.11).
 
 
Comentário do blogueiro: ou seja...

Como controlar a carne? Quem ensina tal controle?

Mas não percamos as esperanças!

Escritor argentino questiona o significado de tomar a obra de outra pessoa e o de assumir uma identidade alheia

A verdade é movediça na ficção de Alberto Manguel - em Todos os Homens São Mentirosos (tradução de Josely Vianna Baptista), lançado agora pela Companhia das Letras, o misterioso suicídio de um escritor argentino é tema da reportagem, 30 anos depois, de um jornalista francês, que entrevista quatro pessoas e recolhe depoimentos contraditórios, ora elogiosos, ora depreciativos, sobre o ilustre defunto.

Entre equívocos e mentiras, Manguel constrói com maestria um romance que dá nova vida ao passado. Esse jogo de espelhos será um dos temas de sua conferência, no domingo, na Festa Literária Internacional de Pernambuco, a antiga Fliporto, que começa hoje em nova sede, Olinda (veja no quadro).

O sujeito de direito sob proteção da Lei Maria da Penha é a mulher, diz autora, discordando da abrangência para homossexuais homens

A Lei Maria da Penha é clara: protege mulheres em situação de violência familiar e doméstica. Não há ambiguidade em seus conceitos - os agressores são homens e as ofendidas são mulheres. Há uma única exceção ao sexo dos agressores, um parágrafo revolucionário para a moral heterossexista brasileira em que se lê: "As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual". Ou seja, as ofendidas são sempre mulheres, embora possa haver agressoras, em casos de relações homossexuais entre duas mulheres. A abertura da lei é ainda mais direta ao enunciar seus objetivos, criar "mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher". A lei descreve e especifica esses novos dispositivos de proteção à mulher - uma rede robusta entre polícia, saúde, Justiça e assistência que permitirá às mulheres enfrentar diferentes regimes de violência familiar e doméstica.

A proibição do uso da burca, que entra amanhã em vigor no país, não é liberal, igualitária, nem necessária, e muito provavelmente terá resultado contraproducente

Timothy Garton Ash, Especial Para 'O Estado' - O Estado de S.Paulo

Existem profundas falhas na integração liberal cívica em toda a Europa, mas proibir a burca é a maneira errada de corrigi-las Acredito que as pessoas deveriam ter a liberdade de publicar tiras sobre o Profeta Maomé, e acredito também que as pessoas deveriam ter a liberdade de usar a burca. Numa sociedade livre, homens e mulheres deveriam fazer, dizer, escrever, desenhar ou usar o que quisessem, desde que isso não prejudicasse outras pessoas.

Os que são favoráveis à proibição da burca, como a que entrará em vigor na Europa amanhã, têm a obrigação de nos mostrar o perigo representado por mulheres que andam pela rua de rosto coberto. Até agora, os que defendem a proibição apresentaram três argumentos principais.

Balanço de 2010 ilustra atrativos da legislação, prestes a ser extinta no Congresso, em especial para o setor privado

Dando seus últimos suspiros, a Lei Rouanet ainda segura a onda do financiamento cultural no País. O balanço de 2010, recém-concluído, mostra que as principais instituições culturais brasileiras dependem fundamentalmente do estímulo da lei para consolidar suas agendas - no ano passado, a captação foi recorde, mais de R$ 1,2 bilhão (em 2009, por conta da crise econômica, houve queda).

Werther Santana/AE
Eduardo Saron, do Itaú Cultural, defende a lei, mas admite seu 'aperfeiçoamento'

O governo trabalha com a possibilidade de aprovação, no segundo semestre, da nova legislação de incentivo cultural, um híbrido de estímulo direto e renúncia fiscal, o que sepultaria o atual sistema. Anteontem, a ministra Ana de Hollanda pediu, no Congresso, empenho na votação da nova lei e do Vale Cultura.

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